A ausência constante
A luz, o nada, a parede fria
Os olhos parados, calados
À espera do fim do dia
E a luz se apaga
E o mundo dorme
E o calor dá lugar à ventania
E quando o silêncio
Alcançar o pico mais alto
Talvez seja o momento exato
De precipitar-se ao salto...
Por Eduardo Campos, Eduardo Rossiter, eu e Leonardo Campos.
Salvador, entre 1991 e 1992.
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