O medo constrange a vida em seu fluxo através do tempo, que passa a seguir meandrante, ou pior, é represada, contida . É redundante associar vida e tempo, o que poucas coisas, entre as quais o medo, são capazes de separar, e o faz com precisão e eficiência: o tempo passa e a vida desvia-se e segue desgovernada.
É preciso vencer o medo e aproveitar o tempo que resta, sem lamentar o que foi perdido. Eis aqui um exercício, sem importar o devir.
2 comentários:
Eu não provoquei, mas aceito a sugestão.
A propósito, você é um ótimo revisor de texto quando tenta ser cantor. E essa música do Caetano é maravilhosa, mas na voz dele.
Que nada, ficou massa.
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