quinta-feira, 31 de julho de 2008

Para Vitória (e sobre o entendimento...)

Se o amor fosse um evento, cessaria sempre, seria uma coisa efêmera em nossas vidas. Para nossa graça, porém, há sempre amor nalgum canto do mundo, com freqüência - e para nossa sorte - num canto próximo. O evento é fazê-lo emanar das pessoas que, por melhores que sejam, nem sempre o fazem com prontidão, leveza e desprendimento. Felizmente, apesar de nossas limitações, o amor ao próximo é tão freqüentemente primitivo que nos surpreendemos com suas demonstrações. Perceber o amor na medida e forma como se nos é oferecido é um desafio. Oferecê-lo, contudo, é trivial para Vitória, a quem tive a graça de conhecer.

(Sobre e para a sobrinha Vitória, a quem conheci no último sábado, 26 de julho de 2008.)

Um comentário:

Lisa Vietra disse...

Ah... Fred...!
Você escreve bem! e você é meu irmão!
Ah... o orgulho é tão próprio de um pensamento competidor!