domingo, 26 de abril de 2009

O Salto

A ausência constante
A luz, o nada, a parede fria
Os olhos parados, calados
À espera do fim do dia

E a luz se apaga
E o mundo dorme
E o calor dá lugar à ventania

E quando o silêncio
Alcançar o pico mais alto
Talvez seja o momento exato
De precipitar-se ao salto...

Por Eduardo Campos, Eduardo Rossiter, eu e Leonardo Campos.
Salvador, entre 1991 e 1992.

Um comentário:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.